A alegria de (ver) dar o nó

Este ano está a ser o ano dos casamentos. Pelo menos para mim e para os meus amigos. Para além do meu próprio casamento que abriu o ano casamenteiro para os meus lados, já tive um e esperam-me mais dois.

Hoje casa-se um grande amigo. Dos melhores amigos. O amigo a quem posso pedir tudo, o amigo que me conhece mesmo quando não falo, o amigo que me confidencia a vida, o amigo que me enche de alegria pelo simples facto de pertencer à minha vida. E hoje vai casar com a mulher da vida dele.

E eu lá estarei, claro. A sorrir, mesmo quando chorar. Porque se é importante estarmos junto dos amigos nos maus momentos, não é menos importante acompanhá-los nos momentos de extrema alegria. E como eu estou feliz por eles!

Vou fazer o meu melhor a entrar na igreja como dama de honor, tentar não gaguejar quando ler na igreja a passagem que me destinaram e fazer de tudo para me lembrar da coreografia que ensaiámos para surpreender os restantes convidados. E que continuemos sempre amigos e sempre felizes e sempre bem casados.

Que alegria!