Começou ontem uma nova temporada da versão portuguesa do Biggest Loser, só com adolescentes. Tenho a dizer que:
1. O formato do Biggest Loser é de aplaudir porque não só alerta para um problema muito sério que começa cada vez mais cedo como ensina e faculta ferramentas para que este possa ser combatido. Mais: prova que é possível mudar, melhorar, ser saudável;
2. É trágico ver pessoas tão novas com estes níveis de obesidade. Claro que vemos estatísticas, sabemos que existem cada vez mais pessoas com excesso de peso, mas ver estas caras, estas pessoas, tão novas e já com números tão exagerados na balança, são mesmo chocantes;
3. Não consigo ilibar os pais da culpa destes resultados (salvo honrosas excepções). Se uma criança está a apresentar sinais de doença (e a obesidade é uma doença grave), há que começar a agir e a tratar essa doença! E para começar, há que embarcar em família num estilo de vida mais saudável. Não se compram bolachas lá para casa, obriga-se a comer os vegetais, não há fritos, a sobremesa é fruta, deixa-se a televisão e as consolas e vai-se para a rua correr e saltar... eu sei lá! Claro que é fácil falar de fora mas, caramba, ver um miúdo a atingir este peso e não fazer nada?!
4. É escusado, já não posso com a Bárbara Guimarães...
5. Espero que a SIC não estrague este programa e se mantenha fiel ao formato original (que já é um sucesso!).
6. Espero que estes miúdos aproveitem esta oportunidade e que seja um ponto de viragem nas suas vidas! Igualmente, espero que sejam uma inspiração para muitos outros que sofrem diariamente pelos mesmos motivos.
Vi ontem o programa e fiquei um pouco chocada..
ResponderEliminarNão vi o programa, mas é bom que se alertem para estas doenças, hoje em dia é cada vez mais comum!
ResponderEliminarNão acompanhei mas se for como a versão anterior é para esquecer...
ResponderEliminarbeijinhos
http://direitoporlinhastortas-id.blogspot.pt/
Foi o tempo todo a puxar a lágrima. Não se aguenta;)
ResponderEliminarEu vi uma parte do programa e fiquei chocada. Não percebo como é que pais conseguem ver os filhos chegar a tal ponto e não procurar uma solução quando o caso não é muito grave.
ResponderEliminarMuita gente defende este tipo de problemas com questões genéticas, mas concordo quando dizes que grande parte da culpa é dos pais.
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